Ovelhinhas não se sujam!
Certa vez ouvi uma estoria ocorrida em uma fazenda de criação de animais, sobre uma ovelhinha dócil e muito obediente, feliz por ter o privilegio de viver em meio a pastos verdejantes e junto a muitos ribeiros de águas.
Porém em um belo e ensolarado dia a caminho do pasto, passou com sua mãe em frente a um chiqueiro e notou que ali havia vários porquinhos que pareciam muito mais felizes que ela, e se divertiam muito rolando na lama, logo seus olhos se enxeram de desejo e ela pediu à sua mãe que a deixasse pular a cerca e rolar na lama também, como aqueles felizes porquinhos.
A mãe mais que depressa respondeu que não. A pequena ovelhinha indignou-se profundamente e perguntou: “Por que não? O que que tem isso? Afinal eu não sou livre?” A mãe carinhosamente lhe respondeu: Minha amada ovelhinha, nos ovelhas não somos deste mundo sujo dos porcos, ovelhas não se contaminam com este mundo.
A ovelhinha não se contentou com aquela explicação e assim que a sua mãe se afastou ela desobedecendo, pulou a cerca para o mundo dos porcos. Imediatamente ela sentiu aquela lama fria em seus pés, pernas e barriga e muito contente rolou como fazia os porquinhos. Depois de muito brincar e rolar na lama achou que já era hora de retornar para junto da mãe, mas para sua surpresa ela não conseguiu! Estava presa! Lama e lã não combinam. Seu prazer havia se transformado em prisão.
A ovelhinha agora se encontrava presa em consequência de sua tolice e desobediência. Depois de muito sofrimento e desespero ela foi resgatada pelo filho do fazendeiro que a limpou e lhe mandou de volta ao aprisco. A mãe depois de beijá-la lhe disse: Não se esqueça somos ovelhas e não podemos nos misturar ao lamaçal deste mundo. Os prazeres nos aprisionam. Não pule a cerca! Não se misture com porcos! Permaneça no aprisco do Senhor!
Porém em um belo e ensolarado dia a caminho do pasto, passou com sua mãe em frente a um chiqueiro e notou que ali havia vários porquinhos que pareciam muito mais felizes que ela, e se divertiam muito rolando na lama, logo seus olhos se enxeram de desejo e ela pediu à sua mãe que a deixasse pular a cerca e rolar na lama também, como aqueles felizes porquinhos.
A mãe mais que depressa respondeu que não. A pequena ovelhinha indignou-se profundamente e perguntou: “Por que não? O que que tem isso? Afinal eu não sou livre?” A mãe carinhosamente lhe respondeu: Minha amada ovelhinha, nos ovelhas não somos deste mundo sujo dos porcos, ovelhas não se contaminam com este mundo.
A ovelhinha não se contentou com aquela explicação e assim que a sua mãe se afastou ela desobedecendo, pulou a cerca para o mundo dos porcos. Imediatamente ela sentiu aquela lama fria em seus pés, pernas e barriga e muito contente rolou como fazia os porquinhos. Depois de muito brincar e rolar na lama achou que já era hora de retornar para junto da mãe, mas para sua surpresa ela não conseguiu! Estava presa! Lama e lã não combinam. Seu prazer havia se transformado em prisão.
A ovelhinha agora se encontrava presa em consequência de sua tolice e desobediência. Depois de muito sofrimento e desespero ela foi resgatada pelo filho do fazendeiro que a limpou e lhe mandou de volta ao aprisco. A mãe depois de beijá-la lhe disse: Não se esqueça somos ovelhas e não podemos nos misturar ao lamaçal deste mundo. Os prazeres nos aprisionam. Não pule a cerca! Não se misture com porcos! Permaneça no aprisco do Senhor!
